Bio & CV
Marcus Frade nasceu no Rio de Janeiro em 1970, onde vive e trabalha até hoje . É bacharel em Desenho Industrial, com habilitação em Projeto do Produto pela Escola de Belas Artes (EBA) da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro). É pós graduado em Arte 3D para Jogos Digitais pela Faculdade CCAA. Participou de cursos e oficinas nas áreas de serigrafia (José Benito Sanchez Gonzalez), xilogravura (Adir Botelho) e cerâmica (Celeida Tostes) na EBA-UFRJ.
No ano de 2023 começou a participar de uma grande exposição coletiva internacional a Bela Biennial of European and Latin American Contemporary Art na sua sexta edição, aonde está em diversas cidades como no Poleeni Cultural Center em Piksämäki, na Biblioteca de Varkaus e no Cable Factory em Helsinque na Finlândia. Terminando o ano no Brasil no Centro Cultural do Correios no Rio de Janeiro e em Niterói. No início de 2024 expôs também no Parque das Ruínas (Parque Glória Maria) e novamente na Finlândia na AVA Galleria Varkaus.
No ano 2025 participou das exposições:
- Abraço coletivo na Galeria Canteiro SP de 29/04/2025 a 03/05/2025.
- Comemorativa dos 150 anos do Jockey Club SP de 08/05/2025 a 22/06/2025.
- Galeria AVA na Bhering de 26/07/2025 a 09/08/2025.
- 7ª edição da exposição coletiva Bela Biennial of European and Latin American Contemporary Art em Cable Factory em Helsinque na Finlândia de 09/08/2025 a 30/08/2025.
- 55ª Coletiva Contemporânea Euearte de 10/11/2025 a 10/12/2025.
- Biblioteca Parque Estadual no Centro do Rio de Janeiro de 19/11/2025 a 09/01/2026.

Possui um trabalho com personalidade forte, linguagem orgânica e permeado por cores vibrantes.
Quando quer extrapolar a sua arte para o lado sensorial, utiliza diversas técnicas de modelagem para dar o efeito de auto-relevo.
Seu processo criativo é dinâmico e compreende técnicas variadas, interligando conceito, projeto e prática.
Sua arte abstrata não representa objetos próprios da nossa realidade concreta exterior. Utiliza-se de relações formais entre cores, linhas e superfícies para compor a sua realidade na obra.
Utiliza como base um abstracionismo lírico ou expressivo inspirado no seu instinto, no inconsciente e na intuição para construir uma arte imaginária ligada a uma necessidade interior com influência do expressionismo.
Joga com formas orgânicas e aplica cores vibrantes dentro de linhas de contorno para deixar sobressair a obra não figurativa.
Sua obra pode sair um pouco do abstracionismo, entrando no figurativo, em momentos de lucidez, levantando questões de críticas humanitárias sem perder a essência da sua arte.
Muito antes da pandemia utilizava seu sketchbook como forma de passar a sua arte para o papel, tentando voltar às suas origens. Extrapolando o conceito da sua arte, começou a se dedicar aos estudos do seu inconsciente para expressar sua arte em formato maior e experimentar telas com tintas de cores vibrantes e primárias, sempre reforçando o contorno com linhas sinuosas pretas de espessuras diferentes.
Com a passagem do tempo, vem amadurecendo seu estilo para
conectar-se com questões mais introspectivas e conceituais.
Participação dos catálogos de artistas participantes da Bela Bienal 2023 e 2025.




